samedi 12 septembre 2009

Kibbutz Beit Hashitá










Chegados frente ao Kibbutz descemos do autocarro e carregámos com as malas. Eu uma, e o Melo a outra. Daí tínhamos um longo caminho a percorrer até chegar ao centro do Kibbutz. Por sorte, um kibbutznique que regressava a casa no seu tractor, reconheceu o Melo. Ficou encantado de o rever, e deu-nos boleia até lá acima.

Chegados ao nosso destino, o Destino me aguardava. O Melo levou-me até ao Ulpan, um pequeno grupo de casotas de madeira à volta dum outro casarão também feito das mesmas tábuas. Entrámos nesse grande casarão e fiquei surpreendido com a precariedade. Apenas algumas toscas carteiras de pau agregadas a um pequeno banco com lugar para dois e a grande mesa em frente do quadro onde a Ruti dava as suas lições de Hebraico a todos os vindouros de por esse mundo fora. Todos Judeus que tinham imigrado para Israel, a Terra Prometida, para se instalarem definitivamente nesse país. Eram todos gente nova. Muitos rapazes e raparigas, além dum casal de romenos já de uma certa idade.

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