mardi 15 septembre 2009
Givataim - O meu primeiro poleiro
No Domingo o Zé veio buscar-me de carro mais as minhas duas malas e levou-me até Givataim. Miriam não escondia o seu descontentamento.
A viagem foi rápida.
O Zé, chegados a Givataim, ajudou-me a acartar as malas até àquele terceiro-andar sem elevador.
O apartamento era acolhedor e bem mobilado. Tinha uma bela sala com uma pequena varanda, um quarto com cama de casal e armários, uma cozinha, uma casa de banho, uma retrete, e uma pequena marquise.
Ele deu-me as chaves e preveniu-me que aquele apartamento ele o tinha alugado a um advogado que se tinha estabelecido em Buenos Aires, mas que teria de lhe devolver as chaves no caso de ele regressar a Givataim, mas que isso era pouco provável. Logo que tudo bem organizado, preparou-se para regressar a Jerusalém e deixou-me um envelope com algum dinheiro e um bilhete dizendo-me que procurasse trabalho em Tel Aviv como empregado de mesa no Café Kassit, na avenida Dizengoff , Café que ele frequentava, e que era muito amigo do proprietário - que eles precisavam de um empregado! Que era um Café muito famoso em Tel Aviv, por ser o Café dos artistas, poetas, escritores, e alguns vadios.
Despediu-se com um grande abraço, desejando-me boa sorte e pedindo-me que lhe telefonasse se eu tivesse algum problema e precisasse de ajuda.
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