lundi 28 septembre 2009
O Bikino Escandaloso
Por volta das sete da manhã o pessoal começou a chegar para retomarem os seus postos. O Tzvika foi um dos primeiros, chegando com o furgão do hotel a abarrotar de gente. Aparentemente ele ia acordar o pessoal todo no Sing-Sing e depois transportava-os para o hotel. Um dos matinais passageiros era a Bárbara, que vinha tomar as rédeas da recepção, assim como pessoal da cozinha, empregados de mesa, e mulheres de limpeza. Quando eu estava muito entusiasmado a travar conhecimento com a Bárbara, por detrás de mim oiço uma voz feminina que me era muito familiar! Volto-me e quem vejo eu? A Orit! Ela estava agora a trabalhar no A Raínha do Sabá como responsável das reservações! Eu nem queria acreditar! Foi uma alegria e quase uma festa! Como eu tinha que aguardar a chegada da Governanta para resolver o assunto das minhas fardas, fomos, eu, ela, e o Miki, tomar o pequeno almoço no restaurante dos hóspedes, pois que nesse hotel nós éramos considerados pessoal com direitos a certas regalias. Durante esse lauto pequeno almoço israelita falámos de montanhas de coisas e, depois, cada qual tomou o seu rumo. Eu fui com o Miki à Governanta para obter a minha farda e, depois, a cavalo na Lambretta do Miki, lá voltámos para o Sing-Sing. Pensava que íamos logo para a cama, mas isso não eram os hábitos rotineiros do Miki. Ele preferia dormir da parte da tarde e aproveitar as manhãs para ir à praia ou tratar doutros assuntos pessoais. Em vez de nos irmos deitar, Miki levou-me a conhecer os poucos comércios ali à volta. Além do Sing-Sing, ao lado qual construiam um outro bloco de apartamentos, haviam algumas casotas de madeira e, mais abaixo, na descida que nos levava até ao Mar Vermelho, havia um grande Centro Comercial onde havia um pequeno hotel, os escritórios da Arkia, um grande Café, e muitas boutiques onde podíamos comprar roupa e sapatos. Assim como uma farmácia sob o consultório do único médico estabelecido nesse aglomorado. Havia também uma barbearia e, mesmo ao lado, uma loja de discos. Fizémos umas compras! O Miki comprou café e açúcar para levar para casa, e eu, vaidoso, comprei um bonito bikini que tinha visto na montra duma dessas botiques que vendiam roupa para homens, senhoras, e crianças. O Miki imediatamente reagiu, protestando “que a merda do bikini” iria dar que falar na praia, que aquilo era uma paneleirice de trazer por casa.Que comprasse mas era uns calções à homem!
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