mercredi 16 septembre 2009
O Penedo das Angústias
O meu dia a dia em Herzelia era um imenso bem-estar, um regalo dos Deuses. Essa pequena praia chamava-se Apolónia, tal como a Gare que me arrancou ao marasmo Lisboeta. Apolónia, o sítio por mim sonhado, esse sítio entre a terra e o mar, aquelas doiradas finas areias, aqueles escarpados rochedos, aquele céu dum azul infinito, onde “o meu filho”, um dia, me fosse entregue. Se não nos meus braços, ao menos na minha vida, no meu coração, na minha angustia torturada!
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