vendredi 18 septembre 2009
Ser ou não Ser: eis a questão!
Durante o resto dessa estadia em Israel demos grandes passeios. Fomos jantar fora algumas vezes, uma das quais só eu, ela, o Pat, e o seu filho. Nessa noite o seu filho fez-me muitas perguntas! Uma delas, uma vez mais, porquê vivia eu com outro homem. Respondi-lhe que não fora eu quem tomara tal decisão, que tinha sido a Natureza! Que se ele vivia com uma mulher, não fora ele que tivera decidido, que tinha sido essa mesmíssima Natureza quem tudo decidira por ele!
Pareceu-me que ele, enfim, tinha assimilado.
Nessa noite, uma vez mais, espiei-o cuidadosamente. De facto ele não se parecia mesmo nada comigo fisicamente, mas a sua personalidade, a sua exuberância, o seu senso de humor, eram Eu! Desde essa noite nunca mais o vi mas, para mim, ele é o meu filho! Quanto mais não seja, espiritual!
Se ele, geneticamente, não é meu filho, sentimentalmente: é-o!
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