jeudi 24 septembre 2009
Adeus Tibérias - Adeus Ginton
Voltemos ao Passado e reencontremos esse jovem cheio de esperanças e projectos de Futuro! Eu tinha, então, realmente a minha vida quase toda à minha espera! Pus as pernas a caminho ao encontro dele antes que me perdesse no caminho e nunca mais lá chegasse!
Nessa manhã, em Tibérias, triste de deixar esse lugar sublime e tantos bons amigos que tinha feito, não tive outra alternativa senão avançar, ir ao encontro de outros lugares nunca explorados, outros amigos, outros amantes!
O Victor tinha-me falado do hotel “A Raínha do Sabbah” em Eilat, que, segundo ele, procuravam pessoal, pois que ninguém queria trabalhar no Deserto, longe das grandes cidades cheias de pecado e armadilhas, mas que, para certos, é melhor do que vegetar entre beduínos e cabras, perdidos entre dunas de areia sopradas pelas ventanias!
Para mim era precisamente isso que me atraía, me puxava! Eu queria conhecer outras paisagens, outros costumes, outras rotinas. Assim, saco à tiracolo, desci aquela rampa toda até ao centro de Tibérias e indaguei onde poderia eu apanhar um autocarro para Eilat. Informaram-me que tinha de ir a Haifa apanhar um autocarro lá, mas que era uma viagem muito longa e que levava pelo menos oito horas. Aconselharam-me a ir apanhar um autocarro até Ramat Aviv, pedir para descer perto do Aeroporto da Arkia, e aí apanhar uma avioneta para Eilat, que era apenas uma hora de voo. Segui o conselho e pus os pés a caminho!
Nessa manhã, em Tibérias, triste de deixar esse lugar sublime e tantos bons amigos que tinha feito, não tive outra alternativa senão avançar, ir ao encontro de outros lugares nunca explorados, outros amigos, outros amantes!
O Victor tinha-me falado do hotel “A Raínha do Sabbah” em Eilat, que, segundo ele, procuravam pessoal, pois que ninguém queria trabalhar no Deserto, longe das grandes cidades cheias de pecado e armadilhas, mas que, para certos, é melhor do que vegetar entre beduínos e cabras, perdidos entre dunas de areia sopradas pelas ventanias!
Para mim era precisamente isso que me atraía, me puxava! Eu queria conhecer outras paisagens, outros costumes, outras rotinas. Assim, saco à tiracolo, desci aquela rampa toda até ao centro de Tibérias e indaguei onde poderia eu apanhar um autocarro para Eilat. Informaram-me que tinha de ir a Haifa apanhar um autocarro lá, mas que era uma viagem muito longa e que levava pelo menos oito horas. Aconselharam-me a ir apanhar um autocarro até Ramat Aviv, pedir para descer perto do Aeroporto da Arkia, e aí apanhar uma avioneta para Eilat, que era apenas uma hora de voo. Segui o conselho e pus os pés a caminho!
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