samedi 12 septembre 2009
Afula
Na manhã seguinte, tomámos o pequeno-almoço no hotel, e depois acompanhámos o Roy ao Porto de Haifa, onde ele, por volta do meio-dia, se içou até aquele barco enorme e luxuoso que o levaria a Nova Iorque. Esperámos que o barco arrancasse, acenámos-lhe boa viagem e até um dia que nunca até nós chegou.... Nesse momento cheguei a desejar também partir nesse barco, fosse lá para onde fosse, e compartilhar uma confortável cabine com o Eyal.
Logo que o barco começou a mover-se na direcção do Horizonte, eu e o Melo fomos buscar as minhas malas ao hotel e apanhámos um autocarro que nos levaria aos solavancos até Afula. Durante a curta viagem comecei, através das poeirentas janelas do autocarro, a descobrir os primeiros encantos de Israel que iriam pouco depois se apossarem de todo o meu ser.
Chegados a Afula, pequena cidade onde havia uma grande estação de autocarros, descemos com as malas, entrámos no Café da Estação e mais um Humus deslizaria pelas nossas gargantas abaixo. Depois apanhámos um outro autocarro que nos levou até Beit Hashitá. Durante esse trajecto, o Melo explicou-me que Beit Hashitá tinha sido o Kibbutz onde ele tinha aprendido o Hebraico e se apaixonara pela Ruti, que viria a ser também a Deusa que me ensinaria essa mesma língua e despertaria em mim desejos inesperados!
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