O Melo mostrou-me por dentro e por fora um grande edifício, desta vez de cal e areia, que se chamava a Beit Tarbut, ou seja, a Casa da Cultura. Aí, todas as quintas-feiras à noite exibiam um filme, assim como, de vez em quando um concerto dado pela Orquestra Nacional de Tel Aviv ou simplesmente um pianista ou aqueles artistas de variedades que calcorreavam Israel de Norte a Sul mostrando os seus espectáculos por vezes de uma simplicidade enternecedora. Foi lá que uma noite eu assistiria a uma maravilhosa representação de Madame Butterfly, de Puccini, pela Ópera Nacional de Tel Aviv.
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