vendredi 23 octobre 2009

Sovacos - O seu lúbrico fantasma









No outro dia de manhã desci para o pequeno almoço e depois fui dar uma volta a pé pelas redondezas. Ao regressar, quando fui à recepção buscar a minha chave, foi-me entregue uma mensagem do Robin informando-me que ele tinha reservado o meu quarto com meia-pensão, que almoçasse sempre no hotel e que depois jantaríamos todos juntos e que, sobretudo, que eu estivesse no meu quarto nesse mesmo dia entre o meio-dia e as duas da tarde, que ele viria almoçar comigo. As coisas pareciam-me acontecer umas atrás das soutras com um ritmo demasiado acelerado! Como me tinha sido solicitado, ao meio-dia subi ao meu quarto. Poucos minutos depois batem-me à porta. Abro, era o Robin pedindo-me se podia tomar um banho antes de descermos para almoçar. Preparei-lhe um banho enquanto ele se despia e se punha à vontade. Foi dito e feito! Ainda a banheira não estava cheia já o Robin se instalara acariciando-se todo. Pediu-me para me juntar a ele. Claro que aceitei o convite. Eu estava ansioso de repetir aquele nosso primeiro banho em Herzelia! Quando comecei a desabotoar a minha camisa ele pede-me que eu entre na banheira todo vestido. Como nunca tinha experimentado tal lida, limitei-me a tirar os sapatos e entrei na banheira. Ele força-me a mergulhar e é dentro do banho que ele me desabotoa. Como no passado, a primeira coisa que ele buscava no meu corpo eram os sovacos. Ele sempre me pedira que nunca me lavasse antes de nos reunirmos para as nossas volúpias sempre um tanto desabridas. Lamber os meus sovacos era sempre a sua primeira preliminar. Foi semi nu e encharcado que ele furiosamente me possuiu! Graças à minha mala eu tinha outras roupas bem dobradas para poder descer para almoçar. Ele entretanto enchugara-se e deitara-se sobre a minha cama todo nu, sempre acariciando-se sensualmente. Quando me vi livre da minha roupa molhada, enxuguei-me. Quando comecei a vestir-me de lavado, ele chama-me, que me aproximasse, que me queria dizer um segredo. Eu calculei o que viria a ser o seu segredo. Para mim os seus segredos já não eram segredos nenhuns para mim. Quando me inclinei para escutar o seu pseudo-segredo a sua boca agarrou na minha e eu caí-lhe em cima. Os nossos corpos, ambos nus, à mercê um do outro, os nossos sexos encontraram-se e entrelaçaram-se. Possuído duma vontade louca de o conhecer por dentro, procurei voltá-lo para ter acesso às suas belas brancas nádegas. Ele recusou, que era ele o homem! E, para o provar, deitou-se sobre mim, comeu-me a boca com beijos canibais, quase antropófagos! Ergueu as minhas pernas e penetrou-me uma vez mais com a sua habitual euforia. Depois dum outro estridente orgasmo volta à casa de banho e ordena-me que me vista, que tínhamos de descer, que íamos lá abaixo almoçar, que tinha de estar de volta no seu emprego às duas da tarde o mais tardar! Descemos e almoçámos e, entretanto, ele informa-me que nessa noite iria a um concerto com o Alex, e que só tinha dois bilhetes! Que tinha tentado comprar outro bilhete para mim, mas que já estava a lotação esgotada! Que, como nessa noite, um amigo deles dava um party na sua casa e os tinha convidado, que ele me levaria a sua casa para eu passar o serão com ele, que depois do concerto ele viria buscar-me para me levar ao hotel. Que, depois do almoço eu desse uma volta, e que estivesse no hotel por volta das cinco da tarde, que ele me levaria a casa desse seu amigo muito festivo. Dei uma grande volta ao longo do lago, depois fui até ao centro da cidade ver montras e, às cinco, estava de volta no hotel. Não tardou que Robin aparecesse. Fomos no seu carro até sua casa para uma bucha com o Alex, e depois foram-me pôr na tal casa do tal serão. Depois seguiram para o seu concerto!

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