Horas mais tarde Robin acorda-me com um grande beijo na boca, dizendo-me que eram já seis horas, que ia descer para nos preparar um pequeno almoço. Disse-lhe que, pela minha parte, não era preciso, que tomaria o meu pequeno almoço no Hod. Um malicioso sorriso lhe rasgou suavemente a face, e com centelhas de luxúria nos seus belos límpidos olhos azuis, da sua boca sai uma condenação: Óptimo! Então temos tempo para estarmos mais um bocadinho juntos. Isto dito, outra vez me monta e me penetra sem dó nem piedade! Depois de mais outro retumbante orgasmo, ele lembrou-se que eu não tinha ejaculado uma única vez. Que ia tratar do assunto! Abarcou o meu sexo na sua boca, e só o largou depois de ter desviado a tumultuosa inundação. Pensei comigo mesmo que, eventualmente, ele mas pagaria todas! As sua belas e brancas nádegas, um dia, teriam de me passar por baixo! Voltei ao Hod sentindo-me como uma galinha que se tinha feito depenar viva! Não me sentia particularmente traumatizado. Pelo contrário, radiante de me ter apercebido que o meu corpo era desejado e tinha sido bafejado por alguém que eu também desejava ardentemente!
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