Soergue-se, desceu docemente de cima da sua presa, e convidou-me a subir para tomarmos um banho. Sugeri um duche, mas ele preferiu um banho. Quando entrámos na banheira o seu sexo de novo hasteara. Pensava tomar um rápido duche para voltar a casa para me repousar um pouco, pois que dentro de horas eu teria de voltar ao meu posto no Hod. Robin disse-me que não era problema, que me levaria a casa de carro. Porém esse banho, ambos os nossos corpos na quentura dessas águas onde os nossos sexos como periscópios de submarinos espiando o alto mar das nossas emoções emergiam ameaçadoramente! As nossas bocas se procuraram, as nossas líguas em fogo se encontraram, e novamente Robin penetrou ferozmente o meu corpo ensaboado!
Enxugando-nos, Robin sugere que o melhor, visto eu trabalhar de manhã cedo, seria eu passar o resto da noite com ele e, depois, para voltar ao meu trabalho, bastar-me-ia caminhar a curta distância que nos separava do Hod.
Fomos para o seu quarto, entrámos naquela fofa cama vestida de macios lençóis beijes. Afundámos as nossas cabeças na mesma almofada, e preparei-me para dormir umas horas. Enfim repousar-me um pouco daqueles dois sanguinários assaltos. Robin enlaçara-me nos seus fofos braços e colava o seu sexo contra as minhas nádegas. Disse-lhe até àmanhã, mas Robin afoita um apenas “até já”! Virou-me, trepou para cima do meu corpo exausto, e novamente me invade! Depois do grande urro e da toalhinha para limpar os estragos, finalmente dormimos ambos como anjos estafados de esvoaçar!
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