dimanche 11 octobre 2009
A Crepitante Lareira
Comecei a ficar acalorado e abri dois botões da minha camisa, para me por mais à vontade. Ele copiou esse meu gesto, mas não apenas dois botões. A sua camisa acabou estatelada sobre a carpete. Ao ver aquele torso, aqueles belos peitorais muito brancos coroados por dois mamilos cor de rosa afrodisíaco, as minhas mãos atraiçoaram-me e começaram a passear a medo sobre os seus ombros. A minha boca não se conteve e mordeu aqueles mamilos que chamavam por mim! Ele, agradavelmente surpreendido, levanta-se, despe-se completamente, dizendo que fazia muito calor, que eu me pusesse à vontade. Intimidado, perante aquele magnífico corpo muito mais belo do que o meu, não obedeci à chamada. Foi ele que, muito docemente, começa a desfraldar-me, e a sua boca beijando fogosamente cada fragmento da minha pele que ele ia desnudando, até que toda a minha roupa foi aterrar em cima da carpete, ao lado dos seus despojos.
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