lundi 5 octobre 2009
O Canto da Lareira
No Rakefet os dias arrastaram-se penosamente. Eu não conseguia deixar de pensar no Momo e aquele seu maravilhoso corpo que parecia ter sido concebido para eu devastar. Eu teria que reencontrar o Momo o mais rapidamente possível! O meu corpo ardia só de pensar nele e as labaredas que o seu corpo me lançavam! Claro que eu não o podia convidar ao meu estreito quarto no Rakefet, com tantos mirones espiando todas as minhas voltas e reviravoltas. Um dia decido ir visitar o Hotel Herzelia, tomando como desculpa ver se os seus trabalhos já estavam expostos. Fiquei encantado com o pitoresco desse hotel. Subiam-se uns degrauzitos e íamos aterrar sobre um grande jardim muito bem tratado. Em frente havia esse pequeno hotel com uma grande porta para dar passagem aqueles meus tumultuosos desejos irreprimíveis. Entrei. À direita havia uma pequena recepção. Em frente um belo recanto com uma lareira e, ao lado, uma grande sala de jantar dum pitoresco que pensava já não existir.
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