vendredi 23 octobre 2009
Os primeiros suculents beijos
Pediu-me para ir ver o meu quarto no hotel, penso que para “matar saudades”! Ao chegarmos lá ele ficou chocado com a penúria dos meus aposentos! Imediatamente, após alguns suculentos beijos, pede-me que agarre na minha mala, que ele - como eu não podia ser seu convidado na sua casa - que me pagaria a minha estadia num hotel mais decente. Eu peguei na minha mala e descemos. Robin pagou o meu quarto e, dois passos mais adianta, pegou no seu carro e levou-me a um hotel frente ao repuxo do Lago de Léman. Pediu-me para o aguardar um pouco no carro, e foi perguntar se haviam vagas. Haviam vagas e sumbimos a um terceiro andar onde um quarto de luxo nos aguardava. O quarto tinha uma pequena varanda que dava para o lago. Fiquei maravilhado com a grande diferença de se ter e não se ter diheiro! Pensei que com dinheiro a loiça era outra! Fiquei radiante e logo comecei a achar Genebra um pequeno paraíso de milionários. Essa cidade onde, tinha ouvido dizer, as finanças do mundo inteiro procuravam refúgio aos impostos de todos esses paises donde elas vinham! Genebra, um dos mais poderosos Paraísos Fiscais! Eu não tinha nenhumas fortunas a depositar, a investir, mas tinha tanto amor a dar a todos aqueles de dele precisassem!
Robin, sem demora, sentiu-se mais à vontade e no ambiente que mais correspondia ao seu nível de pessoa importante. Mas o mais importante para mim, nesse momento, era estrear aquela larga cama com aquele belo e saudoso corpo que me tinha feito tanta falta durante uma muito longa ausência dos seus impetuosos abraços! Mal eu pousara a minha mala, Robin atira com as chaves do carro para cima dum móvel do quarto, mesmo à entrada e, desastradamente, arranca as minhas roupas e depois as suas! Pega-me ao colo, abre a cama num rasgo de desejo mal contido, e mergulhámos ambos, não nas plácidas águas do Lago Léman, mas sim naqueles lisos lençóis que iriam descobrir do que dois homens em cio são capazes! Robin vigorosamente me aprisiona nos seus braços e apossousse do meu corpo todo como se fora um raivoso lobo sobre uma desprevenida presa! A presa não se fez rogar! Deixou-se devorar por fora e por dentro e sempre a pedir mais! Mais e mais! Pois que a vida é tão absurdamente curta, que tem de ser gozada até ao último pingo de esperma! Pensei no Alberto...
Depois da grande explosão, Robin pega no telefone e pede um número. Falou em alemão. Não percebi do que falavam, mas logo que ele pousou o auscultador, vira-se para mim e, em Hebraico, diz-me entusiasticamente que estávamos ambos livres para o que desse e viesse! Conhecendo o seu apetite, pensei que íamos ter muitos mais empreendimentos maritais! Enganei-me! Ele meteu-se na casa de banho, tomou um duche, e reapareceu-me já completamente vestido. Sentou-se uns momentos na borda da cama e pôs-me ao corrente do seu programa para essa mesma noite. Levar-me-ia a sua casa para me mostrar os seus aposentos e apresenr-me o seu companheiro. Que, na sua presença, nada de intimidades, que ele era possessivo como uma cria com os seus filhotes!
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