lundi 1 février 2010
Rue des Pierres - Casa Aluga-se
Depois fomos visitar a vila, tendo como guias os nossos amigos de poucas horas. Esse passeio foi outra deslumbrante descoberta. Meudon era realmente um tesouro escondido entre as frondosas árvores! O parque, lá em cima era uma extensa arrelvada superfície com uma grande álea de arvores e um miradouro donde se avistava toda a cidade e, mais além, a Cidade Luz com a sua Torre Eiffel e Montmartre com o seu espectacular Sacré Coeur. Claro, também o impressionante Observatório de Meudon todo ao longo do outro lado do parque!
Ao descermos, apanhámos a Rue des Pierres para visitar o centro da cidade. Ao fim dessa rua, à direita, a fazer esquina com a Rue Republique - a via principal - um simpático edifício onde, no terceiro andar, numa das varandas, uma tableta que dizia: "Aluga-se", por cima dum gordo número de telefone. Como era o fim-de-semana, decidimos tomar nota desse número e telefonarmos no dia seguinte!
No dia seguinte telefonámos e foi-nos dada uma data para visitar. Chegada essa data, a essa hora marcada, a proprietária aguardava-nos à entrada para subirmos a esse terceiro andar e apreciar esse espaço que estaria disponível a partir do fim desse mês. A porta foi-nos aberta pelos então actuais inquilinos, que muito simpaticamente nos mostraram a casa toda. O apartamento era realmente muito acolhedor. Tinha três quartos, um longo corredor com casa de banho e toilette, uma grande sala com uma longa varanda que dava para as traseiras, sobre o arvoredo, uma cozinha com uma grande janela, e um hall de entrada bastante espaçoso. Tinha, sobretudo, no corredor, duas pequenas dependências sem janelas, que eram enormes espaços com varões cheios de cabides para pendurar as roupas. Gostámos do apartamento, mas como a alcatifa estava num miserável estado, assim como a pintura das janelas e paredes, perguntámos à senhora quanto tempo lhe levaria para restaurar o apartamento antes do ocuparmos. Ela respondeu, enfaticamente, que não era ela que faria as obras, que seríamos nós, ao nosso gosto. "Mas, por favor, cores muito clarinhas!" Ora ela pedia-nos 1.600€ "tout compris"! Mandei a senhora à fava desejando-lhe boa sorte com os seus próximos inquilinos, que não seríamos nós!
Depois fomos visitar a vila, tendo como guias os nossos amigos de poucas horas. Esse passeio foi outra deslumbrante descoberta. Meudon era realmente um tesouro escondido entre as frondosas árvores! O parque, lá em cima era uma extensa arrelvada superfície com uma grande álea de arvores e um miradouro donde se avistava toda a cidade e, mais além, a Cidade Luz com a sua Torre Eiffel e Montmartre e o seu milagroso Sacré Coeur. Claro, o impressionante Observatório de Meudon todo ao longo do outro lado do parque!
Ao descermos, apanhámos a Rue des Pierres para visitar o centro da cidade. Ao fim dessa rua, à direita, a fazer esquina com a Rue Republique, a via principal, um simpático edifício onde, no terceiro andar, numa das varandas, uma tableta que dizia: "Aluga-se", por cima dum gordo número de telefone. Como era o fim-de-semana, decidimos tomar nota desse número e telefonar no dia seguinte!
No dia seguinte telefonámos e foi-nos dada uma data para visitar. Chegada essa data, a essa hora marcada, a proprietária aguardava-nos à entrada para subirmos a esse terceiro andar e apreciar esse espaço que estaria disponível a partir do fim desse mês. A porta foi-nos aberta pelos então actuais inquilinos, que muito simpaticamente nos mostraram a casa toda. O apartamento era realmente muito acolhedor. Tinha três quartos, um longo corredor com casa de banho e toilette, uma grande sala que dava para as traseiras, sobre o arvoredo, uma cozinha com uma grande janela, e um hall de entrada bastante espaçoso. Tinha, sobretudo, no corredor, duas pequenas dependências sem janelas, que eram enormes espaços com varões cheios de cabides para pendurar as roupas. Gostámos do apartamento, as como a alcatifa estava num miserável estado, assim como a pintura das janelas e paredes, perguntámos à senhora quanto tempo lhe levaria para restaurar o apartamento antes do ocuparmos. Ela respondeu, enfaticamente, que não era ela que faria as obras, que seríamos nós, ao nosso gosto. Mas, por favor, cores muito clarinhas! Ora ela pedia-nos 1.600€ "tout compris"! Mandei a senhora à fava desejando-lhe boa sorte com os seus próximos inquilinos, que não seríamos nós!
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